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domingo, 18 de novembro de 2012

A POSSE DO LÍDER GLOBAL


O plano maléfico dos líderes globais é de unificar a humanidade: uma religião onde todos serão respeitados (liderados pelo papa, confrontando as palavras de Jesus sobre Ele ser o ÚNICO CAMINHO PRA DEUS), uma economia controlada por chips introduzidos na mão ou testa (a Marca da Besta de Apocalipse 13) e um LÍDER POLÍTICO (O EXECUTIVO MUNDIAL DA ONU, cargo que em breve será do príncipe Wiliam, que completou 30 anos, mesma idade de Cristo quando começou seu ministério, o jovem está treinado pra exercer tal função) para resolver os problemas do mundo e trazer a tão almejada paz (falsa, é claro).
A sociedade atual em breve será impactada pra aceitar um "novo mundo", onde as diferenças serão postas de lado e o bem comum será alcançado através da Paz Global.
Esses vídeos resumem isso, de uma maneira profética, estamos caminhando pra isso:
http://youtu.be/pLb-B25W5LM
http://youtu.be/Tb4DNG5BAYc

sábado, 23 de junho de 2012

ECUMENISMO E A VONTADE DE DEUS


 

http://www.blogdataniaregina.com.br/2012/02/ecumenismo-e-vontade-de-deus.html

"Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta." Apocalipse 17:13

Parece uma coisa tão bonita. Pessoas de religiões diferentes convivendo em paz, fazendo encontros especiais, falando bem dos outros e das religiões diferentes. Temas de paz, compreensão e amor ao próximo são bons e importantes. O discípulo de Cristo deve abraçar os movimentos ecumênicos? Esta tendência representa o caminho certo para servir a Deus no século XXI?

Neste artigo, vamos abordar as seguintes questões:
O que é o ecumenismo?  O que é o pluralismo?  O que Deus diz sobre estas idéias?  Como devemos agir diante destas tendências?

O que é o ecumenismo?

A mesma palavra pode ter sentidos diferentes. O termo "ecumenismo" é usado de maneiras diferentes em diversos contextos. Pode se referir aos movimentos que promovem "ecumenismo cristão", fraternidade entre as religiões chamadas cristãs. Algumas organizações procuram relações entre protestantes, outras entre católicos e protestantes, etc. Um sentido mais abrangente, chamado, às vezes, de macro-ecumenismo, representa movimentos para paz, tolerância e união entre as diversas religiões – católicos, protestantes, budistas, hinduístas, judeus, muçulmanos, etc.

Estes movimentos envolvem vários níveis ou aspectos. Manchetes falam de reuniões entre líderes religiosos para promover a tolerância e a compreensão. Várias organizações religiosas, às vezes, juntam forças para realizar obras sociais e culturais. Outras iniciativas buscam minimizar diferenças teológicas e doutrinárias, dizendo que as diversas religiões são boas e igualmente válidas e que todas buscam os mesmos benefícios para os homens.

Podemos ver um exemplo que ilustra o objetivo de tais iniciativas no trabalho do Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular (CESEP). Conforme o site dela na Internet, esta organização oferece um curso que inclui "Panorama histórico de espiritualidade nas tradições religiosas: cristã, islâmica, budista, africana, indígena e wiccana com participação em celebrações religiosas....e participações em celebrações religiosas nas tradições: hinduísta e judaica". Um participante do curso recentemente escreveu: "E como é parte do diálogo, no qual eu acredito, podemos durante o curso participar de momentos celebrativos das diversas religiões, entre elas: Umbanda, Candomblé, Judaísmo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo." Ele cita as regras do ecumenismo apresentadas no curso, uma delas dizendo: "Eventualmente, cada participante do diálogo deveria ter uma experiência da religião do outro – por dentro" (Antônio Ryscak, da Igreja Anglicana).

O que é o pluralismo?

O pluralismo é integralmente interligado ao ecumenismo. É a idéia de não existir verdade absoluta, assim aceitando "verdades" divergentes como igualmente válidas. Se aplicasse a mesma noção na sala de aula, uma professora elogiaria um aluno que respondesse que 2 + 2 = 4, e daria a mesma aprovação para outro que dissesse que 2 + 2 = 8. Cada um tem a sua própria verdade.

No "ecumenismo cristão", pessoas de igrejas diferentes aplicam o pluralismo para decidir que algumas doutrinas são essenciais, enquanto outras são sujeitas à interpretação, tradição e opiniões próprias. Desta maneira, podem achar essencial acreditar na morte e ressurreição de Jesus, mas não importante aceitar o que ele diz sobre o batismo. Podem dizer que é importante acreditar em Jesus, mas não precisa, necessariamente, acreditar nos milagres ou nos ensinamentos dele.

No "macro-ecumenismo", o pluralismo iguala tantas doutrinas diferentes que as únicas verdades universais são algumas noções muito generalizadas. Por exemplo, é importante promover a paz, o amor e a felicidade dos seres humanos. Passando destas idéias básicas, já entrariam em conflito.

Em geral, quanto mais abrangente o ecumenismo, menor a "verdade".

O que Deus diz?

Quando ecumênicos procuram aprovação de Deus, sempre destacam o amor dele, que é uma característica importantíssima da natureza divina (1 João 4:8). Mas, para tentar justificar a união do sagrado com o profano, esquecem da santidade dele, um outro aspecto fundamental de seu caráter (Apocalipse 4:8). O ecumenismo depende de uma teologia desequilibrada.

No Velho Testamento, Deus sempre exigia pureza, santificação e separação das outras religiões. Antes de subir a Betel (casa de Deus), a família de Jacó teve que lançar fora seus "outros deuses" (Gênesis 35:2). Deus falou para Israel não ter nenhum outro Deus (Êxodo 20:1-3), e exigia uma intolerância absoluta em relação aos outros (falsos) deuses (Êxodo 22:20; 23:24). Adoração de qualquer outro deus é vista como desvio do Senhor (Êxodo 32:8; Juízes 2:12; 10:6). Josué insistiu na importância de servir somente o Deus verdadeiro, rejeitando os falsos deuses dos outros povos (Josué 24:14-15). Homens fiéis recusavam servir outros deuses, mesmo quando foram ameaçados de morte (Daniel 3:18).

No Novo Testamento, Deus exige a mesma pureza e santificação. Servir falsos deuses é voltar á escravidão (Gálatas 4:8-9). Por isso, devemos nos guardar dos ídolos (1 João 5:21; 1 Coríntios 10:14), pois a idolatria é um pecado que impede acesso ao reino de Deus e leva à condenação eterna (1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:7-8). Os ensinamentos da Nova Aliança não somente condenam a idolatria, mas toda e qualquer forma da impureza (2 Coríntios 6:14 - 7:1). Qualquer um que nos incentiva a aceitar doutrinas que não vêm de Jesus Cristo deve ser rejeitado (Gálatas 1:6-11; 2 João 9).

Como devemos agir?

Podemos ser pessoas santas num mundo influenciado pelo pluralismo e o espírito ecumênico? Como viver para agradar a Deus neste ambiente de compromisso e desrespeito pela verdade única que ele revelou? Consideremos alguns princípios bíblicos que mostram o que devemos fazer: Procurar viver em paz com todas as pessoas, amando como Jesus amou (Romanos 12:18);  Seguir a doutrina revelada por Jesus e seus apóstolos, como o fizeram os primeiros discípulos (Atos 2:42; Efésios 4:14-15); Pregar a mensagem da salvação oferecida exclusivamente por meio de Jesus (Atos 4:12);  Conhecer e pregar o único caminho à salvação por meio de Jesus Cristo crucificado (1 Coríntios 2:1-5; 2 Timóteo 4:1-4);  Rejeitar aqueles que ensinam outras doutrinas (Romanos 16:17-18); ' Manter a nossa separação e santidade (1 Pedro 1:16; Hebreus 12:14).

A importância da escolha certa

A pesar das palavras suaves de líderes de diversas igrejas e religiões, o servo de Deus precisa escolher entre o certo e o errado. Os verdadeiros líderes espirituais – as pessoas escolhidas por Deus para guiar o seu povo – não apóiam o pluralismo e o ecumenismo.

● Moisés, o libertador dos israelitas, não foi ecumênico (Deuteronômio 30:15-20).

● Josué, o homem que guiou o povo na conquista da terra prometida, não foi ecumênico (Josué 24:14-15).

● O apóstolo Pedro não foi ecumênico (Atos 2:36; 4:12).

● O apóstolo Paulo não foi ecumênico (Colossenses 2:20 - 3:4).

● Jesus Cristo, o Filho de Deus, não é ecumênico (Mateus 7:13-14).

Amor ao próximo

Rejeitar o pluralismo e o ecumenismo não reflete falta de amor. O verdadeiro amor busca a verdade (1 Coríntios 13:6), e sabe que a verdade nos liberta (João 8:32). Não salvaremos ninguém se tornarmos "cúmplices nas obras infrutíferas das trevas" (Efésios 5:11). Se tivermos amor, falaremos e seguiremos a verdade, pois assim alcançaremos a salvação e conduziremos outros à mesma bênção da comunhão eterna com o único e verdadeiro Deus (Efésios 4:15; 1 Timóteo 4:16). Se você ama a Deus e ama ao próximo, não seja enganado pelas falsas e perigosas noções do pluralismo!

por Dennis Allan

LEIA TAMBÉM ESSE ARTIGO ESCLARECEDOR:
http://www.chamada.com.br/mensagens/ecumenismo.html

sábado, 28 de janeiro de 2012

A NOVA ORDEM MUNDIAL: OS ILLUMINATI


Illuminati
ARTIGO DO BLOG ANTI NOVAORDEM MUNDIAL:
http://www.anovaordemmundial.com/

A Ordem dos Illuminati está muitas vezes no centro dos debates sobre o impacto das sociedades secretas na história humana. Seria a Illuminati um mito ou ela realmente governa o mundo secretamente? Como o número de pessoas que fazem esta pergunta tem crescido, fatos sobre a Ordem foram diluído com equívocos e desinformação, fazendo com que uma pesquisa objetiva sobre o assunto seja muito difícil. Este artigo tenta lançar uma luz concreta sobre a Ordem dos Illuminati, revendo alguns dos documentos mais importantes sobre o assunto.


Índice

Introdução
Tipos de Sociedades Secretas
Adam Weishaupt, treinado pelos jesuítas
Os Illuminati da Baviera
Estrutura da Illuminati
Novato
Minerval
Iluminado Minerval
Infiltração na Maçonaria
A Revolução Francesa
Reação contra o Iluminismo
A Propagação Illuminati nos EUA
Após os Illuminati da Baviera
A Illuminati Hoje
Conclusão



Introdução

curuja illuminati
A palavra "Illuminati" é usada livremente para descrever o grupo da elite que está secretamente controlando o mundo. A maioria tem uma idéia geral do significado do termo, mas estão confusos sobre os conceitos e as ideias relacionadas a ele. Illuminati é a mesma coisa que a Maçonaria? Quais são seus objetivos? Quais são suas crenças? Por que eles agem em segredo? Será que eles praticam do ocultismo? Tentar pesquisar objetivamente o assunto pode se tornar uma tarefa árdua, pois a maioria das fontes acabam sendo ou pedaços de desinformação que negam (e até mesmo ridícularizam) qualquer assunto relacionado aos Illuminati, ou no outro extremo do espectro, defendem a mal-informada difusão do medo baseada em rumores e equívocos. Em ambos os casos, o pesquisador acaba com o mesmo resultado: uma versão distorcida da verdade.
Considerando que, por definição, as sociedades secretas são supostamente secretas, e que a história é muitas vezes reescrita por aqueles no poder, obter a verdade imparcial sobre a Illuminati é um grande desafio. Este artigo não pretende "revelar" ou "expor" tudo o que pode ser conhecido sobre a Illuminati, mas sim tenta desenhar um quadro mais preciso da Ordem, citando autores que têm estudado extensivamente o assunto. Sejam eles críticos ou defensores dos Illuminati, estes autores baseiam seus pensamentos em fatos digno de confiança. Alguns dos documentos mais interessantes sobre a Illuminati foram escritos por iniciados em sociedades secretas, por eles entenderem a corrente filosófica e espiritual dirigindo o movimento adiante. Usando estas obras, vamos analisar as origens, os métodos e os impactos da Illuminati na história do mundo.


Tipos de Sociedades Secretas

Embora vários grupos chamavam a sí próprios "Illuminati" no passado, o mais influente e memorável deles foi a Illuminati da Baviera. Fundada em 1º maio de 1776, a organização criada por Adam Weishaupt obscureceu a linha entre as Sociedades Secretas "espirituais" e "políticas". Ao misturar as ciências ocultas da Maçonaria e do Rosacrucianismo, enquanto conspirava para atingir objetivos políticos precisos, a Illuminati se tornou um ator importante no cenário mundial. Enquanto a maioria das sociedades secretas da época servia ricos e seu fascínio com o ocultismo, a Illuminati da Baviera procurava ativamente mudar o mundo de forma profunda.
Sociedades Secretas existiram durante todo o curso da história, cada uma delas com objetivos e papéis diferentes na sociedade. Enquanto a escola de mistérios egípcia fazia parte da instituição egípcia, outros grupos eram secretos, devido aos seus objetivos subversivos e conspiratórios. Estas duas citações seguintes, escritas por duas personalidades políticas famosas, descrevem estas visões opostas sobre Sociedades Secretas:

"Será que Zanoni pertencia a esta Fraternidade mística, que em outras épocas se vangloriou sobre segredos dos quais a Pedra Filosofal era apenas um deles; que se consideravam os herdeiros de tudo o que os caldeus, os Magos, o Gimnosofistas, e os platônicos tinham ensinado, e que diferia de todos os mais sombrios filhos da magia na virtude de suas vidas, a pureza de suas doutrinas, e sua insistência, como a fundação de toda a sabedoria, na subjugação dos sentidos, e na intensidade da fé religiosa? " - Sir Edward Bulwer Lytton, 1884 [1]
"Os governos dos dias de hoje têm que lidar não apenas com outros governos, com imperadores, reis e ministros, mas também com as sociedades secretas que têm por toda a parte seus agentes sem escrúpulos, e podem, no último momento, derrubar todos os planos dos governos".
- Primeiro-ministro britânico Benjamin Disraeli, 1876
Estas citações descrevem diferentes domínios de influência das Sociedades Secretas. O primeiro refere-se ao lado espiritual, enquanto o segundo descreve o lado político. Nem todas as sociedades secretas tocam o lado espiritual e nem todas elas se envolvem em maquinações políticas. Os Illuminati da Baviera operavam em ambos os reinos.

"Irmandades espirituais prometem a Sabedoria e a guiar a humanidade em direção ao reino do Infinito; irmandades Políticas [são compostas] de pessoas sedentas de poder que mantém sua agenda manipulativa na escuridão. (...)
Todas as sociedades secretas compartilham certos temas fundamentais. A associação é restrita àqueles que têm um interesse permanente no assunto. Assim, um grupo espiritual irá atrair pessoas que buscam mais conhecimento de um mestre em particular ou tipo de prática. O aluno está ciente do assunto com antecedência e se aproximará do grupo para outras instruções. Mais raramente, um indivíduo pode ser "aproveitado" pelo grupo por causa de uma afinidade percebida ao seu propósito.
Em uma sociedade política secreta, a adesão é restrita àqueles que compartilham uma afinidade ideológica com os objetivos que o grupo representa. No final mais distante do espectro político, a missão será a revolução. Tal sociedade fará o que for preciso para se defender. (...)
Os Illuminati são percebidos por muitos como abrangendo o abismo entre as sociedades secretas espirituais e as políticas. Muitas vezes responsabilizados (ou culpados) por influenciarem a Revolução Francesa em 1787, os Illuminati ensinaram uma doutrina de libertação social e política que dependia da igualdade do homem, a adoção do racionalismo, e a negação da realeza e da igreja como instituições legítimas para a regulamentação de valores sociais e morais. (...) Enquanto os pontos de vista dos Illuminati podem soar bastante avançados para a época, as revoluções européias que se acredita terem incentivado degenerou em brutais banhos de sangue, cuja falta de moral foi terrível". [2]
Enquanto alguns acreditam que Adam Weishaupt foi o único mentor dos Illuminati e que sua organização ascendeu à glória e morreu em menos de 12 anos, a maioria dos pesquisadores iniciados em ocultismo acreditam que os Illuminati da Baviera foram uma rara aparição de uma antiga irmandade que poderia ser rastreada até os Cavaleiros Templários da Idade Média.
Manly P. Hall, maçom de Grau 33 e autor prolífico, descreveu em seu panfleto "Ordens Maçônicas da Fraternidade" sobre um "império invisível" que tem trabalhado silenciosamente durante séculos para a mudança social. Periodicamente se tornou visível ao longo da História, através de diferentes organizações que tinham diferentes nomes. Segundo ele, esses grupos têm um grande impacto sobre a sociedade mesmo que em silêncio, chegando até mesmo a transformar o sistema educacional para formar as futuras gerações.

"A descendência direta do programa essencial das escolas esotéricas foi confiada a grupos já bem condicionados para o trabalho. As associações, sindicatos, e outras sociedades protetoras e benevolentes tinham sido fortalecidas internamente pela introdução de um novo aprendizado. O avanço do plano exigia o alargamento das fronteiras do exagero filosófico. A Fraternidade Mundial era necessária, sustentada por um programa amplo e profundo de educação de acordo com o "método". Tal Fraternidade não poderia incluir imediatamente todos os homens, mas poderia unir as atividades de certos tipos de homens, independentemente de suas crenças raciais ou religiosas ou as nações em que habitavam. Esses foram os homens inovadores, os filhos do amanhã, cujo símbolo era um sol escaldante erguendo-se sobre as montanhas do leste. (...)
Era inevitável que as Ordens da Fraternidade devessem patrocinar a educação mundial. (...) O programa incluiu uma expansão sistemática das instituições existentes e o alargamento da sua esfera de influência.
Lentamente, as Ordens de Reforma Universal desapareceram da atenção pública, e em seus lugares surgiram as Ordens de Fraternidade Mundial. Todo o possível foi feito para evitar que estas transições fossem visíveis. Até mesmo a história foi falsificada para tornar certas sequências de atividade irreconhecíveis. A mudança de ênfase nunca deu a impressão de brusquidão, e o movimento apareceu como uma aurora da consciência social. As pistas mais óbvias para a atividade secreta foram o silêncio que prevaleceu sobre a origem e a impossibilidade de preencher as lacunas nos registros das ordens fraternais dos séculos 17 e 18. (...)
Ordens da Fraternidade foram anexados por fios delgados e quase invisíveis ao projeto pai. Como Escolas dos Mistérios anteriores, essas Fraternidades não eram em si mesmas encarnações reais das associações esotéricas, mas sim instrumentos para o avanço de certos objetivos do plano divino. [3] "
Aqui, Hall menciona um "silêncio" e falta de informação sobre o funcionamento das Sociedades Secretas durante o século 17 e 18, época durante a qual os Illuminati da Baviera estava ativo. É durante este período de tempo que as sociedades secretas agiram, causando revoluções, derrubando poderes Monárquicos e Papais e tomando conta do sistema bancário. Era a Illuminati da Baviera parte do Império Invisível descrito por Hall? Estaria ela ainda hoje ativa? Vamos primeiro da uma olhada em Adam Weishaupt e sua infâme Sociedade Secreta.


Adam Weishaupt -  Treinado pelos Jesuítas

Adam Weishaupt
Adam Weishaupt nasceu em Ingolstadt, Baviera, em 6 de fevereiro de 1748. Seu pai morreu quando ele tinha sete anos e seu padrinho, o Barão Ickstatt, confiou desde cedo a sua educação para o grupo mais poderoso da época: os jesuítas. Conhecido por seus métodos subversivos e tendências conspiratórias, a Companhia de Jesus era um forte controle na política da Baviera e no sistema educacional.
"O grau de poder que os representantes da Companhia de Jesus tinham sido capaz de atingir na Baviera era quase absoluto. Membros da ordem eram os confessores e professores dos eleitores, e desta forma eles tiveram uma influência direta sobre as políticas de governo. A censura da religião tinha caído em suas ansiosas mãos, ao ponto em que algumas das paróquias foram até mesmo obrigadas a reconhecer a sua autoridade e poder. Para exterminar toda a influência protestante e para tornar o domínio da igreja Católica completo, tinham tomado posse dos instrumentos de ensino público. Foi pelos jesuítas que a maioria das faculdades da Baviera foram fundadas, e por eles eram controladas. Por eles também as escolas secundárias do país eram conduzidas. " [4]
O funcionamento interno da Companhia de Jesus era bastante semelhante às Irmandades ocultistas que estes aparentemente estavam lutando. Funcionava com graus, ritos de iniciação, elaborados rituais e símbolos esotéricos e seu trabalho havia sido suprimido inúmeras vezes em vários países devido à sua tendência subversiva.
Em 1773, o padrinho de Weishaupt usou sua grande influência na Universidade de Ingolstadt para colocar seu afilhado como presidente de Direito Canônico. Naquela época, a instituição estava sob pesada dominação jesuítica e aquela posição em particular era tradicionalmente realizada pelos jesuítas influentes. A crescente adoção por Weishaupt das filosofias do Iluminismo o colocou em conflito com os jesuítas e todos os tipos de dramas políticos se seguiram. Apesar disso, Weishaupt aprendeu muito com a organização dos jesuítas e seus métodos subversivos para a obtenção de poder. Foi nesta época que a ideia de uma sociedade secreta começou a entrar nos pensamentos de Weishaupt.

"Brilhante e bem treinado nos métodos conspiratórios de obtenção de poder, o jovem Weishaupt decidiu organizar um corpo de conspiradores, determinado a libertar o mundo da regra jesuítica de Roma". [5]
Enquanto alguns autores acreditam que os jesuítas (que foram reprimidos em quase todo o mundo por uma Bula pontifícia em 1773) usaram Weishaupt para perpetuar o seu domínio, outros afirmam que ele estava tentando derrubar seu poderoso domínio sobre a Baviera. Numa escala mais ampla, ele estava convencido de que o mundo iria lucrar com a derrubada de todas as instituições governamentais e religiosas globais para substituí-las por um comitê mundial de "iniciados", mas secreto. Para alcançar seus objetivos, ele usaria métodos jesuítas contra os jesuítas.
Enquanto Weishaupt prosseguia os seus estudos, ele também tornou-se conhecedor dos mistérios ocultos e do hermetismo. Ele reconheceu o atraente poder deste misterioso conhecimento e entendeu que as lojas maçônicas seriam o local ideal para propagar suas opiniões. Ele procurou, portanto, se tornar um maçom, mas foi rapidamente desencantado com a ideia.

"Sendo sua imaginação aquecida por suas reflexões sobre o atraente poder dos Mistérios de Elêusis e da influência exercida pelo culto secreto da Escola pitagórica, inicialmente Weishaupt pensou em procurar nas instituições maçônicas da época a oportunidade que cobiçava para a propagação de suas ideias. Dessa intenção original, porém, ele foi logo desviado, em parte por causa da dificuldade que tinha para juntar fundos suficientes para ganhar a admissão em uma loja maçonica, e em parte porque o seu estudo de tais livros maçônicos que teve acesso o persuadiu de que os "mistérios" da Maçonaria eram muito pueris e muito facilmente acessíveis ao público em geral para que valessem a pena". [4]
Weishaupt logo percebeu que, para atingir seus objetivos, seria necessário que ele criasse o seu próprio grupo secreto, composto por indivíduos poderosos que abraçariam suas opiniões e ajudariam-no a propagá-las.

"Ele considerou necessário, portanto, lançar-se em linhas independentes. Ele formou uma organização secreta modelo, composto por "escolas de sabedoria", escondidos do olhar do mundo atrás de paredes de reclusão e mistério, onde as verdades que foram banidas das cadeiras públicas de educação pela insensatez e o egoísmo dos sacerdotes poderiam ser ensinadas com perfeita liberdade para jovens suscetíveis". [4]
O objetivo da organização de Weishaupt era simples mas monumental: derrubar todas as instituições políticas e religiosas, a fim de substituí-las por um grupo de iniciados Illuminati. Segundo ele, "a felicidade universal, rápida e completa, poderia ser alcançada pela eliminação de posição social, hierarquia e riquezas. Príncipes e as nações desaparecerão da terra, sem violência, a raça humana vai se tornar uma família e o mundo será a morada dos homens sensatos". Em 1º de maio de 1776, a Ordem dos Illuminati foi fundada.


Os Illuminati da Baviera

A Illuminati de Weishaupt começou humildemente com apenas cinco membros, mas depois de alguns anos e com poderosas conexões, a Ordem tornou-se uma grande força política em todo o mundo. Decisores influentes, industriais ricos, nobres poderosos e ocultistas misteriosos entraram para a Ordem e compartilharam de seus objetivos conspiratórios. Alguns historiadores afirmam que a ascensão rápida da Ordem para o sucesso foi devido a um encontro secreto entre Weishaupt e uma figura misteriosa chamada Cagliostro, o ocultista mais poderoso da época.

"Em Ingolsstadt, acredita-se que Cagliostro conheceu Adam Weishaupt, professor de filosofia e direito canônico na universidade, e que em 1776 fundou a seita dos Illuminati. Chamando-se herdeiros dos Cavaleiros Templários, eles declararam seu interesse em utilizar a intervenção celestial alcançada por Cagliostro para a promoção de um programa de reforma religiosa mundial, mas de uma forma mais radical do que a de Cagliostro, comprometidos com a vingança da morte do Templário Grande Mestre Molay reduzindo a pó a tríplice coroa dos papas e eliminando o último dos reis Capeto".
Cagliostro proferiu, e descreveu em detalhes proféticos a decapitação de Luís XVI, um evento que dificilmente se poderia prever naquele tempo." [5]


Estrutura da Illuminati

A Illuminati da Baviera foi originalmente composta por três graus iniciais: Novato, Minerval, e Iluminado Minerval. Cada grau foi concebido para atingir objetivos específicos, garantindo simultaneamente o controle completo e dominação para o ápice da pirâmide. Aqui está um breve resumo de cada grau.

Novato

Membros novatos da Illuminati da Baviera eram atraídos e introduzidos na Ordem usando um atraente vocabulário (a busca da sabedoria e aperfeiçoamento) e conhecimento oculto. Eles foram introduzidos no entanto em uma hierarquia altamente monitorada e controlada, um sistema que se assemelha ao dos jesuítas. Não eram no entanto mencionados os objetivos políticos da Ordem.

"Uma vez inscrito, a instrução de cada Novato era estar nas mãos de seu recrutador, que mantinha bem escondido de seu pupilo a identidade do resto de seus superiores. Os estatutos da ordem que ele era autorizado a ler imprimiam na mente do principiante que os fins particulares procurados eram para melhorar e aperfeiçoar seu caráter moral, expandir seus princípios de humanidade e sociabilidade, e solicitar o seu interesse nos louváveis objetivos de frustrar os planos dos maus, auxiliar a virtude oprimida e ajudar os homens de mérito a encontrar seus lugares adequados no mundo. Tendo o convencido da necessidade de manter sigilo inviolável a respeito dos assuntos da ordem, eram depois introduzidas as funções adicionais de subordinar seus pontos de vista e interesses egoístas, e de concordar com a obediência respeitosa e completa para com os seus superiores. Uma parte importante da responsabilidade do Novato consistia na elaboração de um relatório detalhado (para os arquivos da ordem), contendo informações completas a respeito de sua família e sua carreira pessoal, cobrindo itens interesses como: os títulos dos livros que possuía, os nomes de seus inimigos pessoais e a data da sua inimizade, seus próprios pontos fortes e fracos de caráter, as paixões dominantes de seus pais, os nomes de seus pais e amigos íntimos, etc. Relatórios mensais eram também necessários, cobrindo os benefícios que o recruta tinha recebido e os serviços que havia prestado para a ordem. Para a edificação da ordem o Novato deveria fazer a sua parte no trabalho de recrutamento, e o seu avanço pessoal para os graus mais elevados eram condicionados ao sucesso de tais esforços. Para aqueles a quem ele recrutou ele se tornava por sua vez um superior, e assim, depois de um período noviciado de dois anos de duração, o caminho estava aberto para sua promoção para o grau imediatamente superior." [4]
Quando um Novato provava a seus superiores ser digno de avanço, ele era iniciado no grau de Minerval.

Minerval


Selo Minerval dos Illuminati da Baviera. Estes pingentes, usado ao redor do pescoço dos iniciados Minervais, contava com a Coruja de Minerva. Também conhecido como o Coruja da Sabedoria, esse símbolo é encontrado ainda hoje em lugares poderosos: ao redor da Casa Branca, escondido na nota de dólar ou na insígnia do Bohemian Club.
O termo Minerval é derivado do Minerva, que era a deusa romana da poesia, da medicina, sabedoria, comércio, tecelagem, artesanato, magia e da música. Ela é muitas vezes representada com a sua criatura sagrada, uma coruja, que simboliza sua ligação com a sabedoria. Um símbolo antigo dos mistérios, Minerva é destaque em lugares como a Biblioteca do Congresso e o Grande Selo da Califórnia.
O segundo grau da Illuminati era um grau de doutrinação. Os iniciados eram doutrinados sobre os princípios espirituais da Ordem, mas tinham pouca informação sobre os verdadeiros objetivos de Weishaupt e seu círculo íntimo de administradores.

"A cerimônia de iniciação através no qual o Iniciante passava para o grau Minerval retirava da mente do candidato qualquer suspeita de que a ordem tinha como objetivo supremo a subjugação dos ricos e poderosos, ou a derrubada dos governos civis e eclesiásticos. Nela também o candidato jurava ser útil à humanidade, manter um silêncio eterno, uma fidelidade inviolável, e uma obediência implícita com respeito a todos os superiores e as regras da ordem; e a sacrificar todos os interesses pessoais pelos da sociedade." [4]
Minervals eram autorizados a conhecer alguns dos seus superiores (Iluminados Minervals) e se envolver em discussões com eles. Este privilégio sozinho era uma grande fonte de motivação para os novos iniciados.

Iluminado Minerval

Selecionados entre os Minervals, ao Iluminado Minerval eram dadas tarefas específicas a cumprir, a fim de prepará-los para tomar medidas no "mundo real". A maior parte do trabalho consistia no estudo da humanidade e da perfeição de métodos para dirigi-la. A cada Iluminado Minerval era confiado um pequeno grupo de Minervals que eram examinados, analisados e conduzidos para direções específicas. Membros da Ordem de menor grau, portanto, tornavam-se objetos de teste para as técnicas que poderiam então ser aplicadas às massas em geral.

"Para o grau de Iluminado Minerval eram admitidos os Minervals que no julgamento de seus superiores eram dignos de avanço. Elaboradas cerimônias de iniciação fixavam na mente do candidato as noções de que a purificação progressiva de sua vida era esperada a medida em que ele prosseguia seu caminho na ordem, e que o domínio da arte de dirigir homens era para ser seu objetivo primordial enquanto ele permanecesse no novo grau. Para conseguir este último, ou seja, para se tornar um psicólogo perito e diretor de consciência dos homems, ele deveria observar e estudar constantemente as ações, propósitos, desejos, defeitos e virtudes do pequeno grupo de Minervals que foram colocados sob a sua orientação pessoal e cuidados. Para guiá-lo nesta difícil tarefa, uma complicada massa de instruções era fornecida a ele.
Além de sua presença contínua nas assembleias dos Minervais, os membros deste grau se reuniam uma vez por mês entre eles, para ouvir relatos sobre os seus discípulos, para discutir métodos para conseguir os melhores resultados em seu trabalho de direção e para solicitar aos outros conselhos em casos difíceis e embaraçosos. Nessas reuniões os registros das assembléias dos Minervals eram revistos e corrigidos e depois transmitidas aos oficiais superiores da ordem." [4]
A partir desta estrutura básica, os Illuminati começaram a sua expansão. Estava tudo pronto para Weishaupt para alcançar um objetivo importante: a infiltração na Maçonaria.


Infiltração na Maçonaria

Em 1777, ano seguinte à criação do Illuminati, Weishaupt juntou-se à loja maçônica de Theodore of Good Counsel, em Munique. Não só ele conseguiu propagar seus pontos de vista no interior da loja, ele também conseguiu fazer com que as loja maçonicas fossem "virtualmente absorvidas na ordem iluminista quase que imediatamente". [3]
A aliança definitiva entre os Illuminati e a Maçonaria se tornou possível em 1780, quando uma figura proeminente conhecida pelo nome de Barão Adolf Franz Friederich Knigge foi iniciado na Ordem de Weishaupt. As ligações maçônicas e habilidades organizacionais do diplomata alemão foram prontamente colocadas em uso pela Ordem. Knigge iria realizar duas tarefas importantes para o Illuminati: revisar a hierarquia da Ordem, criou níveis mais altos e permitiu a plena integração das lojas maçônicas no sistema.

"Duas consequências de peso imediatamente se seguiram como resultado do advento de Kinigge na ordem. Os graus mais elevados há muito procurados foram elaborados, e uma aliança entre os Illuminati e a Maçonaria foi concluída. " [3]

Knigge Freiherr
Knigge, um influente diplomata da Alemanha do Norte e ocultista juntou-se à Illuminati em 1780. Ele está aqui mostrado exibindo o sinal da Mão Invisível.

A influência da Knigge sobre a Ordem foi profunda e imediata. O novo sistema que ele criou atraiu maçons e outras figuras poderosas, o que deu um grande impulso ao movimento. Aqui está o sistema inventado por Knigge:

graus illuminati pós maconaria
Knigge manteve os graus originais da Ordem intocados, mas acrescentou novos graus acima deles. O segundo grau Illuminati incorporou os graus da Maçonaria, tornando portanto a Irmandade maçônica simplesmente uma parte da mais ampla superestrutura iluminista.

"O grau de Novato (parte do sistema apenas no sentido de preparação) foi deixado inalterado por Knigge, salvo pela adição de uma comunicação impressa para ser colocada nas mãos de todos os novos recrutas, aconselhando-os que a Ordem dos Illuminati está acima de todas as outras formas de maçonaria contemporânea como um tipo não degenerado, e como tal só ela seria capaz de restaurar o ofício ao seu antigo esplendor. (...)
Os três graus simbólicos da segunda classe parecem ter sido concebido exclusivamente com a finalidade de fornecer um caminho pelo qual os membros dos vários ramos da grande família maçônica poderiam passar aos graus mais elevados da nova ordem". [3]
As graus mais altos da Ordem ficaram restritos a um pequeno e seleto grupo, incluiu indivíduos poderosos e figuras influentes. O grau de Príncipe era superior aos Inspectores Nacionais, Provinciais, Prefeitos e Decano dos Sacerdotes. No topo da pirâmide estavam os Magus (também conhecido como Areopagites), que eram os chefes supremos da Ordem. Suas identidades foram guardadas com segurança e ainda hoje são difíceis de confirmar.

A estratégia de Knigge teve resultados impressionantes e permitiu com que os Illuminati se tornassem um movimento extremamente poderoso.
"O novo método de espalhar o Iluminismo por meio de sua afiliação com as lojas maçônicas prontamente demonstrou o seu valor. Grande parte devido à refinada estratégia de buscar seus recrutas entre os oficiais e outros personagens influentes das lojas da Maçonaria, um após outro, em rápida sucessão passaram para o novo sistema. Prefeituras novas foram criadas, novas províncias organizadas e provinciais começaram a relatar um fluxo constante e abundante de novos recrutas. (...) Estudantes, comerciantes, médicos, farmacêuticos, advogados, juízes, professores de ginásios e universidades, preceptores, funcionários civis, pastores, sacerdotes - todos foram generosamente representados entre os novos recrutas. Figuras renomadas logo apareceram nas listas das lojas do novo sistema. Estavam entre os membros o Duque Ferdinand de Brunswick, o Duque Ernst de Gotha, Duque Karl August de Saxe-Weimar, o Príncipe August of Saxe-Gotha, o Príncipe Carl de Hesse, o Barão Dalberg, o herdeiro filósofo, o poeta Goethe, o educador Pestalozzi, Até o final de 1784 os líderes vangloriavam-se de um registro total de entre dois e três mil membros, e o estabelecimento da ordem sobre uma base sólida parecia estar plenamente assegurado." [3]
Weishaup, no entanto, não desfrutou do sucesso de sua Ordem por muito tempo. Suspeitas de conspiração dos Illuminati contra os governos e religiosos surgiram em toda a Europa. Vendo uma ameaça real contra o seu poder, o governo da Baviera lançou um edital proibindo todas as comunidades, sociedades e irmandades que existissem sem a devida autorização da lei. Além disso, as divergências internas entre Weishaupt e os superiores de sua Ordem levaram a conflitos e dissensões. No meio de tudo isso, alguns membros foram diretamente às autoridades e testemunharam contra a Ordem, uma oportunidade que não foi perdida pelo governo da Baviera.

"Da boca dos seus amigos foram fundamentadas as acusações que seus inimigos fizeram contra a ordem. Pela admissão de seus líderes, o sistema dos Illuminati tinha a aparência de uma organização dedicada à derrubada da religião e do Estado, um bando de envenenadores e falsificadores, uma associação de homens de moral repugnante e gosto depravado." [3]
A partir de 1788, através do uso de leis agressivas e acusações criminais, os Illuminati da Baviera foram aparentemente dissipados e destruídos pelo governo. Enquanto alguns vêem aqui a conclusão da história dos Illuminati, não se deve esquecer que os tentáculos do Iluminismo tiveram tempo para se espalhar muito além de limites da Baviera e chegar às lojas maçônicas de toda a Europa. Em outras palavras, os Illuminati nunca foram destruídos, eles simplesmente passaram à clandestinidade. Um ano mais tarde, um evento importante provaria que o Iluminismo estava mais vivo e potente do que nunca: a Revolução Francesa.


A Revolução Francesa

A derrubada violenta da monarquia francesa em 1789 simboliza para muitos a vitória do jacobinismo e Iluminismo sobre as instituições tradicionais da época. A adoção da Declaração dos Direitos Humanos, oficialmente registrou valores maçônicos e iluministas no núcleo do governo francês. O novo lema do país "Liberté, Égalité et Fraternité" (Liberdade, Igualdade e Fraternidade) era dito como sendo um famoso ditado maçônico que era usado em lojas francesas durante séculos.

Declaracao dos Direitos Humanos
O documento oficial da Declaração dos Direitos Humanos continha vários símbolos ocultos relativos a sociedades secretas. Primeiro, o símbolo do "Olho Que Tudo Vê" dentro de um triângulo, cercado pela luz da estrela flamejante Sirius, encontra-se acima de tudo (esse símbolo também é encontrado no Grande Selo dos Estados Unidos). Abaixo do título é mostrado um Ouroboros (a serpente comendo a própria cauda), um símbolo esotérico associado com a alquimia, gnosticismo e hermetismo, os ensinamentos fundamentais da Maçonaria. Logo abaixo do Ouroboros é um barrete frígio vermelho, um símbolo que representa revoluções iluministas em todo o mundo. A Declaração inteira é guardada por pilares maçônicos.


Reação contra o Iluminismo

Apesar da Illuminati da Baviera ter sido declarada morta, as ideias que promovia ainda assim se tornaram uma realidade. Os maçons e rosacruzes ainda estavam prosperando, e os Illuminati parecia estar vivendo através deles. Europa estava passando por turbulências profundas enquanto uma nova classe de pessoas tomou os elmos do poder. Os críticos começaram a surgir, revelando às massas as forças secretas por trás das mudanças que eles estavam testemunhando.
Leopold Hoffman, um maçom que estava convencido de que os Illuminati conrromperam a sua irmandade, publicou uma série de artigos em seu diário, intitulado "Wiener Zeitschrift". Ele alegou que os níveis mais baixos da Illuminati tinham sido dissolvidos, mas os mais altos graus ainda estavam ativos. Ele também acrescentou que a Maçonaria estava sendo "subjugada pelo Iluminismo" e transformada para servir os seus fins. Ele também afirmou que a Revolução Francesa foi o resultado de anos de propaganda iluminista.
Em 1797, John Robinson, um médico escocês, matemático e inventor (ele inventou a sirene), publicou um livro intitulado "Provas de uma Conspiração Contra Todas as Religiões e Governos da Europa, Exercidas nas Reuniões Secretas dos Maçons, Illuminati e Sociedades de Leitura". Este maçom devoto ficou desencantado quando percebeu que sua fraternidade havia sido infiltrada pelos Illuminati. Aqui está um trecho de seu livro:

"Descobri que as fachadas de Lojas Maçons haviam sido empregada em todos os países para espalhar e propagar os sentimentos na religião e na política, que não poderiam ter circulado em público sem expor o autor a grande perigo. Eu achei que esta impunidade havia gradualmente encorajado os homens de princípios indecentes a se tornarem mais ousados, e a ensinar as doutrinas subvertendo todas as nossas noções de moral, de toda a nossa confiança no governo moral do universo, de todas as nossas esperanças de melhoria em um futuro estado de existência e de toda a satisfação e contentamento com a nossa vida presente, desde que vivamos em um estado de subordinação civil. Eu fui capaz de rastrear essas tentativas, feitas através de um curso de 50 anos, sob o enganador pretexto de iluminar o mundo com a tocha da filosofia, e de dissipar as nuvens de superstição civil e religiosa que mantêm as nações da Europa nas trevas e escravidão.
Tenho observado essas doutrinas gradualmente se difundindo e se misturando com todos os diferentes sistemas da Maçonaria, até que finalmente, uma associação foi formada com o propósito expresso de extirpar todos os estabelecimentos religiosos, e invertendo todos os governos existentes da Europa. Eu já vi esta associação sendo exercida com zelo e forma sistemática, até que se tornou quase irresistível: E eu observei que os líderes mais ativos da Revolução Francesa eram membros desta Associação, e conduziram os seus primeiros movimentos de acordo com seus princípios, e por meio de suas instruções e assistência, formalmente solicitados e obtidos. E finalmente, vi que esta associação ainda existe, ainda trabalha em segredo, e que não só várias aparições entre nós mostram que seus emissários estão se esforçando para propagar suas doutrinas detestáveis, mas que a Associação tem Lojas na Grã-Bretanha correspondendo com a Loja mãe em Munique desde 1784. A Associação dos quais eu tenho citado é a Ordem dos Illuminati, fundada em 1775, pelo Dr. Adam Weishaupt, professor de Direito Canónico na Universidade de Ingolstadt, e abolido em 1786 pelo Príncipe-Eleitor da Baviera, mas reviveu imediatamente após, sob outro nome, e de uma forma diferente, em toda a Alemanha. Foi novamente detectada, e aparentemente dispersada, mas que tinha a esta altura criado raízes tão profundas que ainda subsiste sem ser detectada, e se espalhou em todos os países da Europa." [6]
Augustin Barrel, um sacerdote jesuíta francês também publicou em 1797 um livro ligando a Revolução Francesa com os Illuminati da Baviera. Em "Mémoires pour servir à l'histoire du Jacobisime", ele remonta o slogan "Liberdade e Igualdade" de volta aos Templários e afirmou que, nos graus mais elevados da ordem, liberdade e igualdade é explicada não só pela "guerra contra os reis e tronos ", mas também por "guerra contra Cristo e os seus altares". Ele também forneceu detalhes referentes à aquisição iluminista da Maçonaria.

"Barruel acusou que não apenas aqueles membros de ordem mais baixa da Maçonaria foram enganada por Weishaupt, mas também aqueles da própria Illuminati de Weishaupt, para quem ele tinha fornecido um outro grau secreto de direção conhecido como a Aeopagus, um círculo de diretores, isolado de toda a ordem, que eram os únicos que sabiam de seus objetivos secretos. Para Barruel, tais líderes revolucionários como La Rochefoucauld, Lafayette e o Duque d'Orléans, tinham-se tornado agentes Illuminati e manipuladores de radicais mais extremos como Danton, provocadores que deflagraram a rebelião dirigida pelos Illuminati. Barruel acusou ainda que o estabelecimento maçônico francês tinha sido convertido para as ideias revolucionárias de Weishaupt, e suas lojas transformadas em comitês secretos que planejaram derramamento de sangue." [5]


A Propagação Illuminati nos EUA

A maioria dos Pais Fundadores dos Estados Unidos faziam parte de sociedades secretas, ou da maçonaria, ou da rosa-cruz, ou ainda de outras. Alguns deles viajaram para a Europa e eram bem versados nas doutrinas dos Illuminati.

De 1776 a 1785, quando os Illuminati da Baviera eram abertamente ativos, Benjamin Franklin estava em Paris servindo como embaixador dos Estados Unidos para a França. Durante a sua estada, ele tornou-se Grão-Mestre da Loja Les Neufs Soeurs, que foi anexada ao Grande Oriente da França. Esta organização maçônica foi dita como tendo se tornado a sede francesa da Illuminati da Baviera. Ela foi particularmente influente na organização do apoio francês para a Revolução Americana e mais tarde foi parte do processo rumo a Revolução Francesa.

Em 1799, quando o ministro alemão G.W. Snyder advertiu George Washington do plano Illuminati "para derrubar todos os governos e religiões", Washington respondeu que tinha ouvido "grande parte do plano nefasto e perigoso e doutrina dos Illuminati". Ele no entanto concluiu sua carta afirmando: "Eu acredito que, não obstante, que nenhuma das Lojas neste país estão contaminadas com os princípios atribuídos à sociedade Illuminati".

Em outra carta enviada a Snyder, escrita um mês depois, Washington continuou sobre o tema:
"Não era minha intenção duvidar que as doutrinas dos Illuminati e os princípios do jacobinismo se espalharam nos Estados Unidos. Pelo contrário, ninguém está mais verdadeiramente satisfeito com esse fato do que eu.
A ideia de que eu quis transmitir, era que eu não acreditava que as Lojas dos Maçons Livres neste país se esforçaram, como Sociedades, para propagar as doutrinas diabólicas dos primeiros, ou os princípios perniciosos do último (se forem susceptíveis de separação). Que indivíduos delas podem tê-lo feito, ou que o fundador, ou o instrumento empregado para fundar, as Sociedades Democráticas nos Estados Unidos, pode ter tido esses objetivos, e realmente tinha uma separação do Povo de seu Governo em vista, é muito evidente para ser questionada. "
carta washington
Parte da carta original escrita por George Washington sobre os Illuminati

A julgar por esta carta, George Washington era obviamente bem ciente das doutrinas dos Illuminati. E mesmo se ele não acreditasse que as instituições maçônicas dos Estados Unidos haviam propagado as suas doutrinas, ele admite que os seus indivíduos poderiam ter realizado esse esforço.


Após os Illuminati da Baviera

Hoje, o termo Illuminati é usado para descrever de forma vaga o pequeno grupo de indivíduos poderosos que estão trabalhando para a criação de um Governo Mundial, com a emissão de uma única moeda mundial e uma religião mundial única. Embora seja difícil determinar se este grupo descende diretamente do original Illuminati da Baviera, ou mesmo se usa o termo Illuminati, seus princípios e métodos estão em perfeita continuação do mesmo. Como dito acima, o nome que é usado para descrever a elite ocultista pode mudar. E, finalmente, o nome é irrelevante, o que precisa ser reconhecida é a corrente subjacente que existe há séculos.

De acordo com a Manly. P Hall, os Illuminati da Baviera foram parte do que ele chama de "Fraternidade Universal", uma ordem invisível na "fonte" da maioria das sociedades secretas herméticas do passado. Ela tem trabalhado ao longo dos séculos para a transformação da humanidade, guiando-a através de um processo alquímico em todo o mundo. Da mesma forma que o Grande Trabalho alquímico pretende transformar metais em ouro bruto, ela afirma trabalhar no sentido de uma metamorfose similar do mundo. De acordo com Hall, a Irmandade Universal, por vezes, torna-se visível, mas sob o disfarce de diferentes nomes e símbolos. Isto significaria que os Cavaleiros Templários, Maçons, Rosacruzes, e Illuminati são manifestações temporárias visíveis de uma força subjacente que é infinitamente mais profunda e mais poderosa. No entanto, os seres humanos são o que são - fracos para a ganância e a luxúria de poder - esses movimentos tornam-se frequentemente corrompidos e acabam conspirando contra as massas para ter mais poder e ganho material.

"Certamente houve uma corrente de coisas esotéricas, no sentido mais místico da palavra, abaixo da superfície do Iluminismo. A este respeito, a Ordem seguiu exatamente os passos dos Cavaleiros Templários. Os Templários voltaram para a Europa após as Cruzadas, trazendo com eles uma série de fragmentos de conhecimento do ocultismo oriental, alguns dos quais foram trazidos dos Druses do Líbano, e alguns dos discípulos de Hasan Ibn-al-Sabbah, o velho mago do Monte Alamut.
Se houvesse uma corrente profunda mística fluindo abaixo da superfície do Iluminismo, é certo que Weishaupt não era a Fonte de Castália. Talvez o lírios dos Illuminati e as rosas dos Rosacruzes, por um milagre da Natureza, fluiam a partir da mesma fonte. O simbolismo antigo sugeriria isso, e nem sempre é sábio ignorar marcos antigos. Só há uma explicação que satisfaça os requisitos óbvios e naturais dos fatos conhecidos. Os Illuminati eram parte de uma tradição esotérica que descendia da antiguidade remota e revelou-se por um tempo curto entre os humanistas de Ingolstadt. Uma das flores da "planta céu" estava lá, mas as raízes foram mais longe em um solo melhor." [3]
Hall conclui que os Illuminati existiram muito antes do advento da Ordem de Weishaupt e que ainda hoje existe. Foi sob o disfarce da derrota e destruição que os Illuminati realizaram suas maiores vitórias.

"Weishaupt emergiu como um servo fiel de uma causa maior. Por detrás dele movia-se a maquinaria complexa da Escola dos Segredos. Como de costume, eles não confiaram o seu peso total a qualquer instituição perecível. A história física da Illuminati da Baviera se estendeu por um período de apenas 12 anos. É difícil entender, portanto, a agitação profunda que este movimento causou na vida política da Europa. Somos forçados à conclusão de que este grupo bávaro foi apenas um fragmento de um projeto grande e composto. 
Todos os esforços para descobrir os membros das séries mais avançadas da Ordem dos Illuminati foram infrutíferos. Tem sido habitual, portanto, supor que estes graus mais altos não existem exceto nas mentes de Weishaupt e Knigge von. Não é igualmente possível que um poderoso grupo de homens, resolvidos a permanecer inteiramente desconhecidos, colocaram-se por detrás de Weishaupt e empurraram-o para a frente como uma tela para suas próprias atividades? 
Os ideais do Iluminismo, da forma como eles são encontrados nos Mistérios pagãos da antiguidade, eram velhos quando Weishaupt nasceu, e é improvável que essas convicções há muito acalentadas pereceram com o seu experimento da Bavária. O trabalho que ficou inacabado em 1785, permanece inacabado em 1950. Ordens esotéricas não serão extintas até que o objetivo que as trouxe à existência se cumpra. Organizações podem perecer, mas a Grande Escola é indestrutível." [3]
Grande Selo EUA
O Grande Selo dos Estados Unidos apresenta a pirâmide inacabada de Gizé, um símbolo da obra inacabada das Ordens esotéricas: a Nova Ordem Mundial. O selo foi adotado na nota de 1 dólar americano por Franklin Delano Roosevelt, um maçom do Grau 32 e um Cavaleiro do Pythias com ligações com Manly P. Hall.


A Illuminati Hoje

Se a Agenda iluminista ainda está viva hoje, qual a forma que ela tem? Do ponto esotérico e de vista espiritual, algumas sociedades secretas modernas, como a OTO (Ordo Templi Orientis) afirmaram serem os herdeiros do Iluminismo. Outros pesquisadores afirmaram que existe Ordens escondidas acima dos 33 graus "visíveis" da Maçonaria, que formam a Illuminati. Como elas são, por definição, secretas, obter detalhes sobre estas Ordens é bastante difícil.

O lado político do Iluminismo moderno é muito mais visível e seus planos são óbvios. Um grupo cada vez mais restritivo e concentrado está sendo confiado com a criação de importantes decisões e políticas. Comitês e organizações internacionais, atuando acima de funcionários eleitos estão hoje criando políticas sociais e econômicas que são aplicadas em um nível global. Este fenômeno é relativamente novo na história do mundo como, em vez de reinos ou estados-nação, um governo sombra não-eleito, composto da elite mundial, está gradualmente se tornando o centro do poder mundial.
"Em outro plano político estão grupos ideológicos, como o Conselho de Relações Exteriores (CFR), ou os participantes do Fórum Econômico Mundial. Aqui encontramos os líderes da política, negócios, finanças, educação e dos meios de comunicação que compartilham uma crença no valor de soluções globais; estão em posição de alta autoridade e influência, e representam diferentes níveis de envolvimento com o círculo interno do grupo. A maioria dos membros simplesmente acolhe com prazer a oportunidade de se associar com outros luminários bem conhecidos e se sentem honrados por serem oferecidos filiação ou participação. No entanto, a ideologia nos níveis mais elevados de tais grupos suporta um governo mundial, a ser administrado por uma classe de especialistas e planejadores, encarregados de administrar instituições sociais e políticas centralmente organizadas. Embora os membros podem ser persuadidos a juntar sua voz considerável a determinadas diretrizes políticas e econômicas, eles podem não ser tão favoráveis (ou até mesmo conscientes) das ambições de longo prazo do círculo interno. Embora esses grupos muitas vezes façam suas reuniões em segredo, sua lista de clientes são uma questão de registro público. É a agenda central que está disfarçada." [2]
Os principais grupos e conselhos da elite são: o Grupo de Crise Internacional (International Crisis Group), o Council on Foreign Relations (CFR), o Fórum Econômico Mundial, da Brookings Institution, Chatham House, a Comissão Trilateral e o Grupo de Bilderberg. O Bohemian Grove Club é conhecido por realizar encontros informais da elite mundial pontuado com estranhos rituais e cerimônias. A insignia do clube é uma coruja semelhante àquela encontrada no selo Minerval dos Illuminati da Baviera.


bohemian club
Insignia do Bohemian Club
Se alguém estudar cuidadosamente os membros e participantes destes clubes exclusivos, pode notar que eles combinam os mais poderosos políticos, executivos e intelectuais da época com indivíduos com nomes famosos menos conhecidos. Eles são descendentes de poderosas dinastias que subiram ao poder assumindo o controle de aspectos vitais das economias modernas, como o sistema bancário, a indústria do petróleo ou a mídia de massa. Eles têm sido associados com os eventos que mudaram as regras do jogo, como a criação do Federal Reserve em 1913. Este ato modificou completamente o sistema bancário dos Estados Unidos, colocando-o nas mãos de poucas corporações de elite. A prova disso é a decisão judicial de 1982, afirmando que "Os Bancos do Federal Reserve não são instrumentos federais para fins do FTCA [o Federal Tort Claims Act], mas são corporações independentes, de propriedade privada e localmente controladas".
Em seu controverso livro "Bloodlines of the Illuminati", o autor Fritz Springmeier afirma que a Illuminati hoje é formada a partir dos descendentes de treze famílias poderosas cujos ancestrais tinham laços próximos ou distantes do original Illuminati da Baviera. De acordo com Springmeier, as 13 linhagens são: Astors, Bundys, Collins, DuPonts, Freemans, Kennedys, Li, Onassis, Reynolds, Rockefellers, Rothschilds, Russells e Van Duyns. [7]

Não há dúvida de que, em virtude dos recursos materiais e políticos que possuem, algumas dessas famílias têm um grande poder no mundo de hoje. Elas parecem formar o núcleo do que chamamos hoje de Illuminati. No entanto, estão eles conspirando para criar uma Nova Ordem Mundial? Aqui está uma citação das memórias David Rockefeller que pode responder algumas perguntas:

"Por mais de um século, extremistas ideológicos de cada extremidade do espectro político têm aproveitado incidentes bem divulgados como o meu encontro com Castro para atacar a família Rockefeller pela influência excessiva que alegam que nós exercemos sobre instituições políticas e econômicas americanas. Alguns até acreditam que somos parte de uma conspiração secreta trabalhando contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando eu e minha família como 'internacionalistas' e de conspirar com outros ao redor do mundo para construir uma estrutura política e econômica global mais integrada - um mundo, se você preferir. Se essa é a acusação, então sou culpado, e eu tenho orgulho disto". [8]


Conclusão

A história dos Illuminati foi reprimida ou revelada, desmascarada ou exposta, ridicularizada ou exagerada, inúmeras vezes - tudo dependendo do ponto de os autores e se eles são "apologistas" ou "críticos" dos Illuminati. Obter a verdade absoluta sobre um grupo que sempre teve a intenção de ser secreto é um grande desafio e deve-se usar uma grande quantidade de juízo e discernimento para diferenciar os fatos das invenções. Como não é possível responder a todas as questões relacionadas com a Illuminati, este artigo simplesmente tentou desenhar um quadro mais preciso da Ordem e de apresentar fatos importantes relacionados a ele.
O ambiente político de hoje é bem diferente da época de Weishaupt e dos Pais Fundadores dos EUA, mas ainda existem muitas semelhanças. Enquanto os Iluministas da Baviera supostamente denunciaram a opressão política e religiosa do Vaticano, um novo tipo de opressão está tomando forma. Enquanto democracias se fundem em um único governo mundial, a privacidade e as liberdades são substituídas por "segurança" e por vigilância de alta tecnologia, enquanto escolas reprimem o pensamento crítico, a mídia de massa emburrece e desinforma as massas, operações secretas realizam crimes contra a humanidade e enquanto todos os grandes protestos são violentamente reprimidos por um estado policial crescente, é fácil tirar a conclusão de que um sistema semelhantemente repressivo está sendo instalado. Será que os Illuminati realmente "libertaram" o mundo ocidental a partir da opressão do Vaticano ou eles simplesmente continuaram seus passos?
"A minoria, a classe dominante no presente, tem as escolas e imprensa, e em geral a Igreja, sob o seu polegar. Isto permite organizar e influenciar as emoções das massas, e fazer deles sua ferramenta."
- Albert Einstein

Fontes:
Artigo Original - Secret Arcana: The Order of the Illuminati: Its Origins, Its Methods and Its Influence on the World Events

1) Sir Edward Bulwer Lytton, Zanoni
2) James Wasserman, The Mystery Traditions
3) Manly P. Hall, Masonic Orders of Fraternity
4) Vernon L. Stauffer, The European Illuminati - Livro completo: New England and the Bavarian Illuminati, Vernon Stauffer, Benedict J.
5) Peter Tomkins, The Magic of Obelisks
6) John Robinson, Proofs of a Conspiracy
7) Fritz Springmeier, The Bloodlines of the Illuminati
8) David Rockefeller, Memoirs

domingo, 1 de janeiro de 2012

A MAIOR ENGANAÇÃO RELIGIOSA DA HISTÓRIA

De todas as religiões da História da Humanidade, nenhuma fez tanta maldade ao mundo e foi tão contraditória em seu comportamento TOTALMENTE ANTICRISTÃO, a ponto de perseguir, torturar terrivelmente seus opositores (mesmo que O MANDAMENTO DO MESTRE É O AMOR AO PRÓXIMO, ATÉ MESMO AOS INIMIGOS! -Mateus 5:44) e matá-los das formas mais diabólicas e dolorosas possíveis.
AS FOTOS ABAIXO VÃO FAZER VOCÊ REFLETIR SOBRE O QUÃO DISTANTE ESSA RELIGIÃO ESTÁ DO VERDADEIRO EVANGELHO DO MESTRE JESUS CRISTO:


   Foi na Idade Média, época de obscuridade social e religiosa para a humanidade, onde o Papa era soberano, e reis e monarcas ante ele se curvavam, aproveitando o poderio que seus dogmas lhe outorgavam, que surgiu no seio da igreja a idéia de formar um tribunal eclesiástico, que julgaria a todos aqueles que forem contrários a igreja. Logo o tribunal ganhou força e foi instalado em diferentes lugares: Espanha, onde muitas vidas foram ceifadas, Portugal, França e Peru entre outros, até em nosso Brasil, propriamente em Pernambuco, o braço da Inquisição alcançou. Com o pretexto de dar oportunidade ao herege de se converter do seu mau caminho, eram-lhe aplicado uma série de tormentos, fechados em calabouços por longos dias, incomunicáveis com o resto do mundo, os réus esperavam sua sorte, confiando que Deus não os desampararia.









TETO do TRIBUNAL




O TRIBUNAL ECLESIÁSTICO da INQUISIÇÃO





O TRIBUNAL ECLESIÁSTICO da INQUISIÇÃO





O TRIBUNAL ECLESIÁSTICO da INQUISIÇÃO





INQUISITOR








***Se desejar obter esse material (Juramento dos Jesuítas) em áudio e saber mais detalhes a respeito do mesmo, acesse o link abaixo e faça o download totalmente gratuito.

"... de graça recebestes, de graça dai." Mateus 10:8


(Incluindo o Juramento dos Jesuítas).

Álbum da Inquisição para download em arquivo MHTML.




VÁRIOS TIPOS de TORTURAS.





VÁRIOS TIPOS de TORTURAS





PROCISSÃO dos FLAGELANTES
(Vítimas da Inquisição)





PROCISSÃO dos FLAGELANTES
 (Vítimas da Inquisição)





REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA – ABRIL DE 2008 – EDIÇÃO 57

Gostaria de ler esta edição? Faça o download da revista Revista Aventuras na História - INQUISIÇÃO o reinado do medo em arquivo pdf (com excelente qualidade de imagem).




Na Espanha

   A Inquisição espanhola foi estabelecida pelo Rei Fernando de Aragão e a Rainha Isabel de Castela em 1478 com a aprovação do Papa Sixto IV. Foi realizada em várias colônias espanholas, como Peru e México, e não foi abolida até 1834. O museu da inquisição está localizado no centro de Lima no Peru, no edifício original onde os suspeitos de heresia foram julgados e torturados. Desde a sua inauguração em 1968, tornou-se um dos museus mais visitados do Peru.

   Esta foi a situação herdada pelos recém-casados monarcas Rei Fernando de Aragão e a Rainha Isabel de Castela. Em 1478, os reis solicitaram um decreto papal estabelecendo uma inquisição na Espanha. Como o nome indica, o propósito inicial da Inquisição era o de averiguar a autenticidade da conversão de judeus e muçulmanos. Sob o comando do infame Inquisidor Geral Tomás de Torquemada, o objetivo da Inquisição rapidamente se amplia para incluir denuncias de bruxaria, poligamia, e usura (cobrança excessiva de juros nos empréstimos financeiros). Torquemada, um frade dominicano e conselheiro religioso da Rainha Isabel, foi o primeiro e mais famoso inquisidor geral. Na primeira década e meia da Inquisição espanhola ele ajudou a criar sua severa e sanguinolenta reputação. Durante seu mandato, cerca de 2.000 pessoas foram queimadas no poste. Provavelmente, sua hostilidade em relação aos judeus e sua forte influência sobre a Rainha Isabel contribuiram a promover o decreto de 1492, o qual serviu para expulsar os judeus da Espanha.

   Após ter sido iniciada de forma brutal, a violência da Inquisição espanhola foi "diminuindo". Ao redor dos séculos XVI e XVII . José Bonaparte, em 1808, foi quem primeiro pôs fim à Inquisição espanhola, mas esta foi reativada e suprimida muitas vezes antes de ser "definitivamente" erradicada em 1834.





ENTRE MORTOS e FERIDOS...




     A fome, o frio e as condições precárias de higiene faziam com que até fortes fraquejassem, mas aqueles que permaneciam firmes na sua fé e em princípios que a igreja romana não aceitava, lhes era dado a oportunidade de passar pela tortura, muitas delas foram criadas ou copiadas de práticas militares. As torturas eram aplicadas perante um alto representante da igreja, o réu era levado perante seu carrasco o qual sem a mínima misericórdia ao ver que a vítima não renunciava a sua fé, e aceitava a fé da igreja romana, lhe aplicava o castigo.





TORTURA com OBJETO PONTIAGUDO





Galileu Galilei frente ao tribunal da inquisição Romana (pintura de Cristiano Banti).





Galileu Galilei frente ao tribunal da inquisição Romana.





   Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que tivessem relação sexual com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." Pág. 36, Master-Key to Popery, Padre Anthony Givin.

Se desejar faça o download da obra Master-Key to Popery .





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ALGEMAS





TRONCO- Com as pernas esticadas e os tornozelos presos, o réu ficava dias sofrendo terríveis cãibras. Esse instrumento existia nos mercados, feiras ou na entrada das cidades. Considerado de uso obrigatório na Idade Média em quase todas as regiões da Europa, esse e outros instrumentos, como as máscaras da infâmia, fazem parte de uma série para uso de punições corporais, os quais, além de constituírem uma punição para a vítima, eram também um exemplo para os outros. Eram utilizados para proteger a coletividade dos infratores.





TORTURA da BERLINDA - Era um castigo considerado leve, mas quase sempre a pena virava suplício e tortura quando a vítima (pescoço e braços imobilizados na trave) levava comumente tapas e/ou era insultada.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO - O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns 4 metros do chão e violentamente solto lá de cima, segurando-o antes de atingir o chão. Em alguns casos, colocavam-se pesos nos tornozelos para aumentar a dor. O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns 4 metros do chão e violentamente solto lá de cima, segurando-o antes de atingir o chão. Este ato provocava terríveis dores musculares.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO - Este ato provocava terríveis dores musculares.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO





PÊNDULO ou TORTURA do PESO





TORTURA de MULTILAÇÃO com ALICATES e PINÇAS





ALICATES e PINÇAS de MULTILAÇÃO





MESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO - O suplício do estiramento, ou alongamento longitudinal mediante tração. Desde a Idade Média até o final do século XVIII, esse e outros instrumentos para desmembramento constituíam apetrechos fundamentais em cada sala de tortura da Inquisição. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. A partir desse momento, começava o estiramento, que imediatamente deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e então pelo rompimento dos músculos, articulações, abdome e peito. Antes desses efeitos mortais, porém, o corpo do condenado se alongava até trinta centímetros. Enquanto o carrasco executava a tortura um padre convidava o réu para se retratar e aceitar a fé da igreja romana.





    Nela o condenado também era eviscerado vivo pelo carrasco. O carrasco abria-lhe o estômago com uma lâmina, prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de eviscerados, pois o carrasco tinha a habilidade de extrair das vítimas os órgãos não-vitais. Esse suplício esteve em uso em Portugal e na Espanha, de 1300 a 1800.





MESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO





TORTURA do CHICOTE - O prisioneiro ficava com sua cabeça e mãos presas, enquanto seu carrasco aplicava-lhe no mínimo 50 chibatadas e no máximo 200.




CHICOTES





TORTURA da ÁGUA - Consistia em deitar a vítima numa maca, totalmente amarrado, seu carrasco lhe obrigava a abrir a sua boca, e colocando um funil até a garganta, iam enchendo de água provocando a sensação de afogamento, a quantidade de água variava de 1 até 4 litros. Esta pena era aplicada mais para as mulheres





TORTURA da ÁGUA





TORTURA da ÁGUA





TORTURA da ÁGUA






CADEIRA INQUISITÓRIA - Uma cadeira de madeira com seus assentos cobertos de espinhos. O réu sentava-se nu, e com o mínimo movimento, as costas, os braços, as pernas e os pés da vítima eram penetrados por esses espinhos provocando efeitos terríveis. Em outras versões, a cadeira apresentava assento de ferro, que podia se aquecido até ficar em brasa. Essa peça foi usada na Alemanha até o séc. XIX, na Itália e na Espanha até o final de 1700 e na França e outros países europeus, de acordo com pesquisas realizadas, até o final de 1800.





CADEIRA INQUISITÓRIA





DETALHES da CADEIRA - 1.606 pontas de madeira e 23 de ferro aproximadamente.





CADEIRA INQUISITÓRIA MENOR - A cadeira de tortura era usada na Europa Central, especialmente em Nuremberg e em Fegensburg, até 1846, durante os procedimentos judiciais. O inquirido apoiava todo o seu peso sobre o assento, que era colocado em posição inclinada para frente. Com o passar das horas, a posição incômoda tornava-se muito dolorosa, pelo efeito das agulhas nos braços e nas costas. Em outras variações, a cadeira, muitas vezes de ferro, podia ser aquecida - sobre cujas pontas incandescentes tinha de sentar o condenado.





DETALHES da CADEIRA INQUISITÓRIA MENOR





CAIXINHA para as MÃOS - A caixinha para as mãos que aparece na foto foi adquirida há pouco tempo, em um castelo da provença, Itália. Era usada como punição aos furtos leves praticados por domésticos. Também foi empregada como meio de punição pelos tribunais do século XVIII, para penalizar pequenos furtos. Prendendo geralmente a mão direita, esta era ferida com pregos. Além das dores do momento, o condenado ficava com a mão inutilizada.




CADEIRA das BRUXAS – Um acessório semelhante a uma cadeira gigante, com assento inclinado e dois orifícios para prender os tornozelos da vítima. O condenado era preso com os pés para cima e a cabeça para baixo. Tal posição causava dores atrozes nas costas, desorientava e aterrorizava os condenados. Além disso, possibilitava a fácil imposição de uma quantidade enorme de tormentos. A essa tortura eram submetidas principalmente as mulheres acusadas de bruxaria. Foi usada entre 1500 e 1800 em quase todos os países da Europa. Depois da confissão, as bruxas eram queimadas em autos-de-fé público, e suas cinzas, atiradas nos rios ou no mar.





DE CABEÇA para BAIXO





SERROTE - Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. Dois executores, cada um e uma extremidade do serrote, literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo.





DETALHES do SERROTE




SERROTE





GARROTE - Tem seu nome derivado do Espanhol, porque foi usado muito na Espanha como um instrumento de punição, usado até 1975 em um jovem que, depois de algum tempo, foi considerado inocente. O instrumento servia para estrangulamento dos condenados e era "o golpe de misericórdia" para os condenados à fogueira. Os católicos que pediam para morrer debaixo da fé da igreja romana, alcançavam o privilégio de serem sufocados primeiro. Os que declaravam querer morrer pelo judaísmo ou por outra religião eram conduzidos vivos à fogueira. A peça consistia em um colar de ferro preso a um pilar. Esse colar penetrava na coluna cervical da vítima e a morte era causada por asfixia e pelo rompimento da coluna.





VIOLA das COMADRES - Prendia-se as mãos e o pescoço enquanto se aplicava o suplício e ou a humilhação.




GAIOLA de SUSPENSÃO - Acessório em forma de gaiola, onde o condenado ficava apenas em uma posição, sem alimentos, pendurado por determinado tempo ou ao completo abandono até a morte dependendo de sua sentença.





CARVÃO em BRASA - Nesta gravura, vemos uma das formas de tortura mais comuns. Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em torno do pescoço e da cintura, que estão presos em uma tábua no formato de uma porta. Os pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés está uma bacia com carvão em brasa. O homem sentenciado será torturado com fogo nos pés enquanto seu pescoço será cada vez mais apertado pela correia que está presa à tábua.




FOGO nos PÉS – Uma prática muito comum durante interrogatórios inquisitórios. Imobilizava-se a vítima deixando os pés expostos e azeitados. Mantinha-se o fogo aceso até obter-se a confissão.





FOGO nos PÉS





FOGO nos PÉS





RODA VERTICAL ou de DESPEDAÇAMENTO - O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente "assado". Em outros casos, no lugar de brasas, colocava-se agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 a 1700 e destinava-se a punir os "hereges".






DETALHES da RODA de DESPEDAÇAMENTO





RODA VERTICAL





RODA VERTICAL





RODA HORIZONTAL




CAVALO ESPANHOL – Colocava-se a vítima sentada sobre essa peça com grandes pesos amarrados nas pernas e os braços suspensos para manter o equilíbrio.





QUEBRADOR de JOELHOS - Assemelhava-se, em ponto maior, ao esmagador de polegares: duas barras destinadas a comprimir entre si, até o ponto de fraturá-los, os joelhos da vítima. A parte interior do aparelho podia conter pontas. Geralmente, este aparelho era aplicado, após o que permitia-se à vítima uma noite ou algumas horas de descanso; no dia seguinte, estando as pernas do infeliz esmagadas e inflamadas, se não já quebradas mesmo, repetia-se a tortura, que se tornava, assim, muito mais dolorosa e quase impossível de resistir-se.





PÊRA - O nome é dado pelo formato da peça. É uma peça que expandia progressivamente as aberturas onde era introduzida. Esse instrumento forçava a boca, o ânus ou a vagina da vítima, geralmente mulheres. Era usada para punir os condenados por adultério, incesto ou união sexual com Satã, e também para blasfêmias ou "hereges".





ESMAGA-POLEGARES - Esse instrumento era usado como alternativa às principais torturas, ou um tipo de amedrontamento, antes de começarem as próprias. O acusado sofria a mutilação do polegar simplesmente com o aperto do parafuso. Usado na Alemanha e na Itália do Norte entre 1300 e 1700, esse método muito doloroso servia para obter delações, informações ou confissões de delitos, muitas vezes não cometidos.





INANIÇÃO - O condenado é deixado de alguma forma ao abandono e sem alimentos.





ESMAGA-SEIOS - No século XV, as bruxas e a magia estavam em evidência. As crenças populares nesse campo eram tão enraizadas que foi muito ativo o comércio do "óleo santo", cinzas, hóstias consagradas, banha de cadáveres, sangue de morcego e similares. Então as bruxas e os bruxos passaram a ser considerados "hereges". Assim, o combate à heresia foi levado para o terreno da magia negra. Era comum, também, atribuir-se a uma pessoa bem-sucedida em negócios ou com o dom de sucesso repentino a acusação de magia. Era aplicado também em mulheres para puni-las por adultério, "união sexual com Satã", e também em decorrências de blasfêmias. E, dentre vários instrumentos de suplícios, geralmente preferia-se recorrer ao ferro em brasa, que o fogo sempre foi mais "eficaz" na luta contra os demônios. Os esmaga-seios, aquecido em brasa, fazia parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Na Franca e na Alemanha, esse instrumento tinha o nome de tarântula, ou aranha espanhola. Com ele se despedaçava o peito das meninas-mães ou das culpadas de aborto voluntário.





ESMAGA-SEIOS





CINTURÃO de CASTIDADE




CINTURÃO de CASTIDADE





CINTURÃO de CASTIDADE





CINTURÃO de CASTIDADE




CINTURÃO de SANTO ERASMO





POTRO - Este aparelho, muito engenhoso, era composto por uma prancha, sobre a qual era deitada a vítima. Esta prancha apresentava orifícios pelo quais se passavam cordas de cânhamo que arrochavam os antebraços, os braços as coxas, as panturrilhas, em suma, as partes mais carnudas dos membros da vítima. No decorrer da tortura, essas cordas eram progressivamente apertadas, por meio de manivelas nas laterais do aparelho. O efeito era o de um torniquete. A legislação espanhola que regulamentava a tortura previa, no máximo, cinco voltas nas manivelas que apertavam as cordelas ao corpo. Isso visava a garantir que, caso fosse provada a inocência do réu, este não saísse da tortura com seqüelas irreversíveis. Porém, geralmente, os carrascos, incitados pelos interrogadores, davam até dez voltas na torção, o que fazia com que as cordas esmagassem a carne até o osso.





ESMAGA-CABEÇA - Esse instrumento esteve em uso, ao que parece, na Alemanha do Norte, e gozava de certa preferência. O seu funcionamento é tão simples quanto cruel. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada. Primeiro, despedaçava os alvéolos dentais, as mandíbulas, e então a massa cerebral saía pela caixa craniana. Mas com o passar do tempo esse instrumento perdeu a sua função de matar e assumiu o papel de tortura do inquisidor. Ainda permanece em uso em países onde a polícia emprega tortura para obter confissões, com a diferença de que são usados materiais macios, para não deixar marcas.





ESPADA, MACHADO e CEPO - As decapitações eram a forma mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era geralmente reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado. O machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a.




CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou "afronta" à igreja romana eram amarrados em um tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre.





Joana D'Arc sendo interrogada pelo Cardeal de Winchester na prisão (1824). Pintura de Paul Delaroche (1797-1856). Museu de Belas Artes de Rouen (França).





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Joana D'Arc - Vítima da Inquisição.





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Templários - Vítimas da Inquisição.





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Templários





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





VIRGEM DE NUREMBERG ou DAMA de FERRO - A idéia de se mecanizar a tortura nasceu na Alemanha, e ali originou-se a virgem de Nuremberg. Foi chamada assim porque o seu protótipo foi construído no subterrâneo do tribunal daquela cidade. Um sarcófago de madeira com espinhos ou lâminas afiados, longos e removíveis, que eram colocados de tal forma, que não atingia nenhum ponto vital das vítimas para prolongar seu sofrimento. Era composto por duas portas, uma abria para frente e outra para trás. Assim, quando a porta era aberta, atingiria certos órgãos que não haviam sido afetados anteriormente. O condenado era ferido gravemente e morria lentamente em decorrência da hemorragia.





DESPERTADOR, CANDELABRO ou BERÇO de JUDAS - foi idealizado pelo italiano Ippolito Marsili, e deveria marcar uma mudança decisiva na história da tortura. Seria um sistema capaz de obter confissões sem infligir crueldade ao corpo humano. Não se quebrava nenhuma vértebra, calcanhar ou junta da vítima. Consistia o aparelho em deixar o condenado acordado o maior espaço de tempo possível. Era, na verdade, o suplício do sono. O tormento do despertador, definido no início como tortura não cruel, diante da Inquisição teve muitas variações até chegar ao procedimento absurdo de se amarrar com cordas firmes a vítima, suspendê-las e deixá-la cair com todo o peso do corpo contra o ânus e as partes sexuais mais sensíveis sobre a ponta da pirâmide, esmagando os testículos, o cóccix e, no caso de uma condenada, a vagina, causando dores atrozes. Muitas vezes a vítima desmaiava de dor. Então era reanimada para se repetir a operação. O despertador passou então a ser chamado "o Berço de Judas".





CEGONHA – Essa peça era usada para imobilização. O pescoço era colocado no arco superior, as mãos nos arcos menores e os tornozelos na parte inferior, deixando a vítima numa posição fetal com as mãos e os joelhos erguidos até o queixo tornando qualquer movimento praticamente impossível.





GARFO ou FORQUILHA do HEREGE - Um garfo de metal com duas pontas era preso a um colar de couro e colocado no pescoço da vítima. Suas pontas eram afiadas e penetravam na pele sem atingir nenhum órgão vital. A principal função dessa peça era matar a pessoa por asfixia, mas antes da pessoa morrer, ela permanecia por algumas horas nesse sofrimento.





GUILHOTINA- Muito usada na França no período da inquisição e na Alemanha, a guilhotina (nome dado por causa de seu inventor, Ignace Guillotine) era uma máquina de punição pública. Era usada principalmente para punir bandidos e bruxarias, mostrando assim para a população o que acontecia com as pessoas que não cumprissem o que lhes fora imposto. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado.





MÁSCARAS da INFÂMIA - No período de 1500 a 1600, essas máscaras de ferro se apresentavam de formas variadíssimas e muito fantasiosas. Eram utilizadas para punir de forma humilhante as pessoas que não aprovavam o governo, às mulheres "rebeldes" e os chamados "hereges", que inssistiam em obedecer a Bíblia como única regra de fé. Os condenados ficavam expostos em lugares públicos, bem visíveis. Além da tortura mental, as máscaras normalmente apertavam o nariz ou os olhos das vítimas para prolongar o sofrimento.





MÁSCARAS da INFÂMIA




GARRA de GATO - Peça feita em ferro em formato de uma garra de um felino. Era usada para rasgar as costas dos condenados enquanto esses ficavam pendurados pelos braços. Pelo tamanho das garras, ossos e músculos não eram obstáculos para a arma.





GARRA de GATO





EMPALAMENTO – Um dos mais repugnantes castigos jamais idealizados pelo ser humano, era uma forma particularmente cruel de execução, visto que a vítima agonizava por vários dias antes de morrer, demorando muito a ficar inconsciente. Para isto deitava-se a vítima de bruços e enfiava-se em seu ânus, no umbigo, ou na vagina da mulher condenada a tal martírio, uma estaca suficientemente longa para lhe transfixar corpo no sentido do comprimento. Para a introdução da peça de madeira no corpo do condenado, dava-se golpes de marreta, e em seguida a estaca era plantada no chão; a partir daí a força da gravidade se encarregava do resto, pois o corpo simplesmente era empurrado por ela em direção ao solo, enquanto a estaca lentamente rasgava as entranhas do infeliz, num processo que podia durar várias horas ou até dias, dependendo da espessura da estaca e da capacidade de resistência do supliciado.





EMPALADOR ao CONTRÁRIO - Ainda mais terrível era o "empalamento ao contrário". Segundo este método, a vítima era suspensa pelos pés, o que impedia a hemorragia e facilitava a oxigenação do cérebro; assim sendo, o condenado demorava a perder os sentidos, permanecendo consciente durante a maior parte da operação. Este tipo de tortura foi muito  utilizado por diversas civilizações antigas, sobretudo árabes e européias. Os assírios, conhecidos por inventarem métodos de tortura dos mais cruéis, séculos antes de Cristo empalavam os inimigos derrotados em guerras, e também civis que cometiam certos crimes.





ÓLEO FERVENTE – Prática usada para punir "hereges". Colocava-se a vítima imobilizada dentro de um tacho de azeite ou óleo fervente causando uma morte relativamente lenta.





COLISEU ROMANO





COLISEU ROMANO




COLISEU ROMANO





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CALABOUÇO - Meses e anos eram passados nos obscuros calabouços, incomunicáveis do resto do mundo, a espera do martírio.





CALABOUÇO




O AUTO-da-FÉ ou AUTO-de-FÉ - Assim era chamada a cerimônia de execução do réu que, não querendo renunciar a sua fé, e sendo esta contrária às doutrinas da igreja romana, esta crendo ter a autoridade de Deus para decidir entre a vida e a morte, se dava o direito de executar tal pessoa, não sem antes humilhá-la em público. No réu era colocado um traje branco com uma cruz vermelha virada para abaixo, e na sua cabeça um enorme chapéu com desenhos de demônios. Era feita uma procissão pela cidade até chegar na praça onde todo o povo era obrigado a assistir, sob pena de ser excomungado e, ali na frente da multidão sedenta de sangue, era armada a pira onde o réu recebia a sentença final, morrer no fogo. Executado o réu, suas cinzas eram esparzidas ou se morto no garrote espanhol, seu corpo era jogado numa vala comum.





DETALHES do TRAJE dos "hereges" condenados a morte (fogueira).






PRAÇA CENTRAL da CIDADE de LIMA - Na cidade de Lima os autos de fé aconteceram 42 vezes, no lugar onde hoje está a praça central da cidade, em frente a catedral. Todo o clero e o povo se reuniam para ver a execução dos "hereges" (cristãos sinceros).





DETALHES da cena de execução, onde o carrasco aguarda sua vítima.





AUTO-da-FÉ





AUTO-da-FÉ





AUTO-da-FÉ





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"Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura para forçar a aceitação de suas doutrinas. Houve a fogueira para os que não queriam admitir suas exigências. Houve massacres em proporções que jamais serão conhecidos até que se revelem no Dia do Juízo. Os dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo à vida das vítimas. Em muitos casos o processo infernal era repetido ao limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio." O Grande Conflito pág. 569.





O MASSACRE de SÃO BARTOLOMEU - O mais negro, porém, do negro catálogo de crimes, a mais horrível entre as ações diabólicas de todos os hediondos séculos, foi o massacre de São Bartolomeu. O mundo ainda recorda com estremecimento de horror as cenas daquele assalto covardíssimo e cruel. O rei da França, com quem sacerdotes e prelados romanos insistiram, sancionou a hedionda obra. Um sino badalando à noite dobres fúnebres, foi o sinal para o morticínio. Milhares de protestantes que dormiam tranqüilamente em suas casas, confiando na honra empenhada de seu rei, eram arrastados para fora sem aviso prévio e assassinados a sangue frio. Como Cristo fora o chefe invisível de Seu povo ao ser tirado do cativeiro egípcio, assim foi Satanás o chefe invisível de seus súditos na horrível obra de multiplicar os mártires. Durante sete dias perdurou o massacre em Paris, sendo os primeiros três com inconcebível fúria.

E não se limitou unicamente à cidade, mas por ordem especial do rei estendeu-se a todas as províncias e cidades onde se encontravam protestantes. Não se respeitava nem idade nem sexo. Não se poupava nem a inocente criancinha, nem o homem de cabelos brancos. Nobres e camponeses, velhos e jovens, mães e filhos, eram juntamente abatidos. Por toda a França a carnificina durou dois meses. Pereceram setenta mil da legítima flor da nação. "Quando as notícias do massacre chegaram a Roma, a exultação entre o clero não teve limites. O cardeal de Lorena recompensou o mensageiro com mil coroas; o canhão de Santo Ângelo reboou em alegre salva; os sinos tangeram em todos os campanários; fogueiras festivas tornaram a noite em dia; e Gregório XIII, acompanhado dos cardeais e outros dignitários eclesiásticos, foi, em longa procissão, à igreja de São Luís, onde o cardeal de Lorena cantou o Te Deum.

... Uma medalha foi cunhada para comemorar o massacre, e no Vaticano ainda se podem ver três quadros de Vasari descrevendo o ataque ao almirante, o rei em conselho urdindo a matança, e o próprio morticínio. Gregório enviou a Carlos a Rosa de Ouro; e quatro meses depois da carnificina, ... ouviu complacentemente ao sermão de um padre francês, ... que falou daquele 'dia tão cheio de felicidade e regozijo, em que o santíssimo padre recebeu a notícia, e foi em aparato solene dar graças a Deus e a São Luís'." - O Massacre de São Bartolomeu, de Henry White.

O mesmo espírito sobrenatural que instigou o massacre de São Bartolomeu, dirigiu também as cenas da Revolução. Foi declarado ser Jesus Cristo um impostor e o grito de zombaria dos incrédulos franceses era: "Esmagai o Miserável!" querendo dizer Cristo. Blasfêmia que desafiava o Céu e abominável impiedade iam de mãos dadas, e os mais vis dentre os homens, os mais execráveis monstros de crueldade e vício, eram elevados aos mais altos postos. Em tudo isto, prestava-se suprema homenagem a Satanás, enquanto Cristo, em Seus característicos de verdade, pureza e amor abnegado, era crucificado. O Grande Conflito págs. 272 e 273.





O GRANDE TERREMOTO de LISBOA - Gravura britânica, publicada em Londres em 1756. O rei português, D. José I, frente a uma Lisboa em ruínas, pergunta a um padre anglicano quais as causas do terremoto; o sacerdote protestante mostra-lhe um "auto-da-fé", dizendo que "queimar pessoas provoca a ira divina" (Jan Kozak Collection, Universidade de Berkeley, Califórnia).





Hoje muitos séculos se passaram, mas o sangue destes mártires da verdade clama desde a terra, sabemos que biblicamente um dia Deus lhes dará a sua recompensa, assim como também seus executores serão levados perante o Tribunal Divino.

"De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más."
Eclesiástes 12:13 e 14

"E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo..."
Hebreus 9:27

"Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo."
2 Coríntios 5:10





Monumento comemorativo do Sínodo da Igreja Valdense no Vale de Angrogna em Chanforan na Itália, ano 1532.

Seja fiel à Bíblia

"Eram perseguidos até à morte; contudo, seu sangue regava a semente lançada, e esta não deixou de produzir fruto. Assim os valdenses testemunharam de Deus, séculos antes do nascimento de Lutero. Dispersos em muitos países, plantaram a semente da Reforma que se iniciou no tempo de Wycliffe, cresceu larga e profundamente nos dias de Lutero, e deve ser levada avante até ao final do tempo por aqueles que também estão dispostos a sofrer todas as coisas pela "...Palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo." Apocalipse 1:9 - O Grande Conflito pág. 78.





"Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham."
Apocalipse 14:13

Que "o Senhor te abençoe e te guarde, o Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor levante sobre ti o Seu rosto, e te dê a paz."
Números 6:24-26





PARA REFLEXÃO